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Osteoporose em Mulheres

A osteoporose é uma doença que compromete o bem-estar, principalmente das mulheres. Entenda o que é, como tratar e prevenir esse problema de saúde tão comum.

 

Saiba tudo sobre a osteoporose e tenha mais qualidade de vida

Você sabia que a osteoporose está associada a muitos casos de fraturas e internações hospitalares de mulheres? É uma doença que afeta principalmente o público feminino mais maduro, devido a alterações hormonais. Leia o artigo para ficar por dentro do que precisa saber sobre o assunto.

Março é um mês especialmente dedicado a celebrar a força feminina. Já no começo do mês, o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, chama a atenção para as questões de igualdade de direitos e equidade entre os gêneros. E a saúde da mulher é, sem dúvida, um dos focos do trabalho da Clínica Homeostase. Por isso, preparamos um artigo sobre osteoporose, um tema superimportante em se tratando do bem-estar e da qualidade de vida das mulheres.

Essa é, de fato, uma doença muito mais característica do público feminino. Estima-se que, na faixa etária superior aos 50 anos, a proporção seja de seis mulheres para cada homem sofrendo com o problema.

Dados apurados pela Fundação Internacional da Osteoporose (IOF, na sigla em inglês), em 2019, dão conta de que 200 milhões de mulheres no mundo tenham a doença. O número representava um décimo daquelas com 60 anos, um quinto das com 70 anos, dois quintos das com 80 anos e dois terços das com 90 anos.

Ou seja, estamos diante de um problema de saúde que exige atenção. Acompanhe o artigo para entender melhor o que é, como prevenir e tratar adequadamente essa enfermidade que compromete a saúde das mulheres.

 

O que é osteoporose, afinal?

Pela definição da Americas Health Foundation (AHF), a osteoporose é “uma doença sistêmica do esqueleto, caracterizada por uma baixa massa óssea e a deterioração do tecido ósseo, com consequente aumento da fragilidade dos ossos e suscetibilidade à fratura”. Na prática, como sinaliza o blog do Dr. Drauzio Varella, o que se verifica é uma condição metabólica relacionada à redução progressiva da densidade óssea.

Ele explica que os ossos são uma matriz na qual se depositam complexos minerais com cálcio, o que faz com que estejam em constante renovação. Isso é o que possibilita o processo de reconstituição dos ossos e até mesmo explica uma curiosidade. Você sabia que o esqueleto humano passa por uma completa renovação, em intervalos de mais ou menos 10 anos?

O que ocorre, com o tempo, é que a formação de células novas diminui, o que torna os ossos mais porosos e menos resistentes, configurando a chamada perda óssea. Quando ela é menor, temos a osteopenia, e quando mais significativa, a osteoporose. A razão para as mulheres serem mais afetadas, principalmente após a menopausa, está relacionada à queda na produção de estrogênio e outras alterações hormonais.

 

De olho nos sintomas

Um grande ponto de alerta com relação à osteoporose é o fato de ela, em geral, ser uma doença silenciosa, que só dá sinais em fases muito agudas. Portanto, atenção plena! Dentre os principais indicativos de que se pode estar diante de um quadro de osteoporose, estão sintomas como:

  • Dor ou sensibilidade nos ossos;
  • Postura encurvada;
  • Diminuição de estatura;
  • Dores nas regiões lombar e cervical, que costumam estar associadas às fraturas;
  • Ocorrência de fraturas espontâneas em áreas como colo do fêmur, punho e costelas.

Esses últimos fatores, por sinal, acabam fazendo da osteoporose uma questão de saúde pública, como veremos em seguida.

 

Por dentro do diagnóstico e dos fatores de risco

  • O exame determinante para a detecção da osteoporose é a densitometria óssea. É uma investigação por imagem que permite medir a densidade mineral dos ossos do paciente, comparando-os com os níveis referenciais de diferentes regiões do corpo. Dessa forma, é possível classificar a densidade óssea da pessoa examinada.
  • O tratamento está associado, principalmente, à detecção da causa da osteoporose, em cada caso específico. Além disso, a análise da gravidade do quadro individual do portador vai determinar a escolha dos medicamentos a serem utilizados.
  • Histórico familiar, deficiências hormonais, alimentação deficiente em cálcio, falta de vitamina D, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool são apontados como fatores de risco.

 

Prevenção é a palavra de ordem

Lembra que falamos sobre a osteoporose precisar ser vista como uma questão de saúde coletiva? Pois é. Dados da Fundação Internacional da Osteoporose (IOF), de 2017, dão uma boa dimensão disso. Pela estimativa do órgão oficial, a doença está associada à ocorrência de mais de 8,9 milhões de fraturas por ano em todo o mundo.

Outro dado que chama atenção é que, como sinaliza a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no caso de mulheres com mais de 45 anos, a osteoporose está mais relacionada à hospitalização do que doenças como diabetes, infarto e câncer de mama. Ou seja, os quadros de perda da densidade óssea têm um alto custo para o sistema de saúde, até mesmo porque problemas ósseos acabam exigindo cirurgias delicadas e caras.

Levando isso em consideração é que médicos e outros profissionais de saúde alertam para o fundamental investimento em prevenção. São cuidados que devem ser mantidos desde a infância, já que, como também sinaliza o blog do Dr. Drauzio Varella, até os 20 anos, 90% do esqueleto humano está totalmente constituído.

Alguns hábitos vão fazer toda a diferença, quando o foco é prevenir. Confira só!

  • Potencializar a ingestão de cálcio, com uma dieta saudável e que inclua alimentos que sejam boas fontes desse mineral.
  • A Vitamina D é um importante agente preventivo. Vale tomar sol nos horários adequados e conversar com seu médico sobre possível suplementação.
  • Por falar em orientação médica, não abra mão, nunca, dos check-ups e exames regulares.
  • E não esqueça de que os exercícios físicos são grandes aliados, principalmente os que tonificam a musculatura e estimulam a produção de massa óssea.

 

A Clínica Homeostase pode te ajudar

Se você, mulher, busca a prática da atividade física como forma de prevenir a osteoporose, ou como auxílio ao tratamento da doença, conte com a Clínica Homeostase.

Nós desenvolvemos programas de exercícios planejados e supervisionados por profissionais de alta qualificação e especialidade. Temos, inclusive, um time focado especificamente na saúde feminina.

É a garantia de praticar a atividade física correta, com alguém que acompanha de perto a sua evolução, garantindo os melhores resultados. Isso tudo num espaço pensado para o seu conforto, sua praticidade e segurança.

Converse com a gente para saber mais sobre a experiência oferecida pela Clínica Homeostase.

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